quarta-feira, 16 de março de 2016

Luis Inácio ou a queda da Função Paterna


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Luis Inácio ou a queda da Função Paterna
Quando Lula foi eleito presidente da República, ele, em seu discurso populista, foi visto como um grande pai. Sua mensagem direta e simples agradou ao povo que reconheceu nele um líder da esperança: um simples operário, sindicalista metalúrgico, poderia chegar ao cargo maior de um país. Rapidamente sua figura carismática foi elevado ao ícone de um pai. Um pai que socorreria seus filhos necessitados de proteção e cuidados.
O que aconteceu daí em diante todos sabem, pois a mídia é farta em re-cobrir todos os fatos.
O que me espantou hoje não foi a indicação de Lula a Ministro da Casa Civil. Isto está garantido pela constituição, embora o agora ministro esteja sendo investigado, etc, etc, etc.
Porém, assim fazendo, Lula faz uma manobra de alto risco para tentar escapar da investigação do Juiz Sergio Moro em Curitiba.
O que me espanta foi a atitude covarde do homem Luis Inácio, pois deixou sua esposa Mariza e seu filho Lulinha para trás (Eles serão investigados em Curitiba).
Aí está a queda da Função Paterna. Não de um ex-presidente, mas de um homem, um marido e um pai.
E quando há a queda da Função Paterna ele só pode assegurar aos seus filhos o desamparo.


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